sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

SEM PUDOR NEM AMOR

Sem pudor nem amor

Ohhh formosa dama,
Tornas-te minha mente insana
Só nos vejo nus na cama
Suados, mas não cansados!
Infinitos orgasmos...

Teu simples andar
Na mais modesta discrição
Já basta pra me transformar
Em um bruto animal
Completamente irracional!

Teu puro olhar, natural
Isento de todo mal
Ja fomenta meu íntimo
De inaceitáveis instintos!

Tua simples presença
Desmorona meus valores
Sem fé nem crença
Lanço aos céus desavenças:

“Deuses, santos ou demônios
Tirem-me a visão
Ou até mesmo a vida
Pois não há mais saída
Atordoado de desejo
Nessa vontade desmedida
Instalada em meu peito
Sinto pulsar na veia
A força que me domina
Já temo a certeza,
Em delírios de tesão
Mas com toda delicadeza...

ESTUPRA-LA-EI!!!!!!”
Uhaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!

5 comentários:

*Um Momento* disse...

☆*´¨`*☆.¸¸.☆*´¨`*☆.¸¸.☆*´¨`*☆.Uau que poema:o)

Desejo um Feliz 2008!!
Também eu voltarei
Deixo um beijo sorridente
(*)

Allanzito disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Allanzito disse...

vocabulário vasto... e é a vasta também sua inspiração meu caro... continue escrevendo sempre.. está cada vez melhor!

hasta!

Anônimo disse...

Gosteii... das ousadias do poema...
e ja ate sei em quem estava pensando ne dananadinho?! ehehhehe
abraco

Unknown disse...

amigo ousado esse poema sem oudor nem amor!!!